Há algo de mágico no por do Sol da Bahia. Corpos despojados na areia, aguardam a luz dourada se derramar no mar, enquanto o sal conserva a memória em carne viva daquele momento crepuscular.
Era 2 de Fevereiro, dia de Yemoja, e a festa acontecendo no mar. Pude registrar parte da magia na minha câmera, a outra parte acabei guardando no coração.
Alguns meses depois, uma dessas fotos foi ressignificada em uma pintura do artista Diego Mouro, exposta no Centro Cultural de São Paulo. Poder ver a obra pessoalmente, foi como revisitar aquele momento mágico, e me relembrou que o amor é oceânico.
Axé!
Back to Top